Compositor: Damiano David / Ethan Torchio / Thomas Raggi / Victoria De Angelis
Quero voar
Para me elevar até lá
Ouvir gritarem
O meu nome nas cidades
Comunicar
A mensagem minha e dos meus irmãos
Só para saborear o gosto da realidade
Devo desabafar
Este meu sentimento de culpa
Perdoar
Essa outra vadia estúpida
Para então curar
Feridas de mordida
Para poder caminhar no frio do bosque
Mas me diz se é possível queimar combustível
Subir o íngreme, se machucar e sorrir
Diga se devo acreditar que isso é real
Sim, como a brisa do mar que torna tudo visível
Me diz se é possível queimar combustível
Subir o íngreme, se machucar e sorrir
Diga se devo acreditar que isso é real
Sim, como a brisa do mar que torna tudo visível
Eu não tenho nada a dizer
Eu não tenho nada engraçado
Eu tirei esses espinhos
E comecei a viver
Eu não tenho nada a dizer
Eu não tenho nada engraçado
Eu tirei esses espinhos
Eu comecei a viver
Portanto, Marlena
Fique ao meu lado para viajarmos
Se a noite chegar
Vamos aprender a observar a Lua cheia
Amor, não dê ouvidos ao canto dessas sereias, pois não quero me afogar
Pois a hora é agora, vamos esquecer o medo
Vamos escrever a memória, digamos nua e crua
Sim, mas em forma de poesia para não assustar
Aqui a noite está escura
Aqui a noite está escura
Mas me diz se é possível queimar combustível
Subir o íngreme, se machucar e sorrir
Diga se devo acreditar que isso é real
Sim, como a brisa do mar que torna tudo visível
Me diz se é possível queimar combustível
Subir o íngreme, se machucar e sorrir
Diga se devo acreditar que isso é real
Sim, como a brisa do mar que torna tudo visível
Eu não tenho nada a dizer
Eu não tenho nada engraçado
Eu tirei esses espinhos
E comecei a viver
Eu não tenho nada a dizer
Eu não tenho nada engraçado
Eu tirei esses espinhos
E comecei a viver
Yeh-é, é, é, yeh
Yeh-é, é, é, yeh
Yeh-é, é, é, yeh
Yeh-é, é, é, yeh
Eu não tenho nada a dizer